Muitas empresas se contentam com o desenvolvimento de um cliente, trabalhando meses ou anos para capturá-lo, mas depois geram negócios de transação em transação.
É claro que essas empresas mantém investimentos contínuos no relacionamento com esse cliente, mas não se preocupam em estabelecer um modelo de relacionamento que conduza a receitas recorrentes.
Outras empresas, pela natureza do negócio, dependem de um modelo de “assinatura” e que, na Table, chamamos de “Empresas de Serviços Contínuos”. São as empresas, por exemplo, de utilidades públicas (água, luz, gás), de telecomunicações (telefonia, conexão à Internet) e algumas mídias: TV por assinatura (até no nome da categoria aparece o termo), assinaturas de revistas e de jornais.
As vantagens de um modelo de assinaturas são claras: no começo do dia, do trimestre ou do ano, a sua receita não começa de zero. Parte de uma base, normalmente crescente e bem conhecida, que dá uma tranquilidade e um nível de previsibilidade ao volume de negócios da empresa.
Um desafio que pode render muitos frutos para o seu negócio é analisar a sua indústria e encontrar formas de implementar algum tipo de assinatura no seu portfolio de produtos ou serviços.
Esse é o desafio proposto por Pete Fader, professor de Wharton, no artigo The Value of the ‘Subscription Model’.