Um artigo recente da BNet comenta o livro “Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us“ de Daniel Pink e apresenta uma lista de 7 maneiras de se motivar uma equipe.
Entre os comentários ao artigo (em sua grande maioria, bastante elogiosos), eis a opinião de Denise Corcoran, uma leitora:
Embora eu concorde com todos os pontos feitos neste artigo, a simples verdade é que é tudo acadêmico. Mudanças verdadeiras não acontecem no nível comportamental. Dizer aos gestores que essas são práticas que eles devem adotar não vai mudar seus comportamentos (mesmo que eles queiram mudar).
O nível de consciência do líder, seus paradigmas e crenças internas, sua estrutura de personalidade, etc. sempre irão ditar o seu comportamento.
Por exemplo: se o nível de consciência de um líder é puramente transacional e ele tem pouca inteligência social ou emocional, pedir-lhe para gerar engajamento em sua equipe é como pedir a uma aranha para falar italiano. Esse líder não é capaz sequer de adotar os comportamentos acima [recomendados no artigo da BNet].
Ele precisa primeiro alterar seus “mapas mentais”, para seus comportamentos e atitudes mudarem.
Qual a sua opinião?
Você acredita que recomendações de boas práticas de gestão de equipes — como as que encontramos em livros e blogs — tendem a ser implementadas e a gerar mudanças e resultados práticos? Ou, como a leitora acima, você acredita que somente um trabalho direto de desenvolvimento (mudança de “mapas mentais” etc.) é capaz de preparar gestores a formarem e funcionarem como time?
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