
A maior parte dos gestores sente-se complacente, se precisa tratar como natural desvios em relação a planejamentos. Essa é uma postura adequada aos projetos tradicionais, mas inadequada, de certa forma “teatral” e, muitas vezes, prejudicial na implementação de novos empreendimentos, cujas premissas são, em geral, muito incertas – justamente os projetos mais importantes, para o futuro da organização.
Como conduzir o planejamento e a gestão de projetos dessa natureza?